Amana é um espetáculo de dança criado por Ana Clara Poltronieri, com direção de Tânia Farias e uma equipe talentosa de apoio.
Apresentado em capitais, com apresentações na Itália, deu a Ana Clara o prêmio nacional Denilto Gomes, um dos mais importantes do país.

Todas as apresentações realizadas em Maringá tiveram lotação completa. Agora, Ana Clara está levando o espetáculo a cidades da região.
A primeira foi Campo Mourão, dias 22 e 23 de novembro. Dias 30 de novembro e 1º de dezembro foi a vez de Astorga. Agora, nos dias 14 e 15 de dezembro será a vez de São Jorge do Ivaí, na Casa da Cultura. E nos dias 16 e 17 de dezembro, segunda e terça-feira, serão mais duas apresentações em Maringá, no Teatro Reviver Magó. Nos dias 25 e 26 de janeiro de 2025 a apresentação será em Mandaguari.
A entrada é franca e os ingressos são retirados nos locais, a partir das 19h, uma hora antes do espetáculo.  

Amana

Amana, em tupi significa “água que cai do céu”. A água, elemento feminino, conduz o caminho deste rito para evocar a história de duas irmãs separadas por uma tragédia. Uma cena em que o momento presente e a memória se misturam para contar as lembranças amorosas, a luta e o luto.

Em Amana, a narrativa foi construída com movimento, palavra e depoimento, revelando um corpo pulsante e memorioso.
De forma poética e sensível, as criadoras, Ana Clara Poltronieri e Tânia Farias, fizeram do espetáculo um gesto de basta ao feminicídio e à violência que todas as mulheres vivem cotidianamente.

Nas fotos, é possível perceber a energia criativa e poética da cada movimento de Amana, com seu cenário original e seu enredo que reúne força, sentimento e grito, mensagens de vida e amor a abrir caminhos na alma na descoberta do eterno. 

Quem ainda não viu, vale ver. Quem já viu, vale ver de novo.

Amana, "água que cai do céu", sentimento infinito que nasce no coração.