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    Trump culpa Zelensky por ajudar a iniciar guerra entre Ucrânia e Rússia

    g1.globo.com
    Trump culpa Zelensky por ajudar a iniciar guerra entre Ucrânia e Rússia


    Candidato republicano criticou presidente ucraniano por não ter buscado acordo de paz com Moscou. Trump sugeriu que Ucrânia tenha que ceder território à Rússia. Zelensky e Trump se reúnem na Trump Tower, em Nova York, em 27 de setembro de 2024
    Shannon Stapleton/Reuters
    O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, culpou nesta quinta-feira (17) o presidente Volodymyr Zelensky por ajudar a iniciar a guerra entre Ucrânia e Rússia. O comentário sugere que Trump provavelmente mudará a política dos EUA em relação ao conflito se for eleito presidente.
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    Trump tem criticado Zelensky com frequência durante a campanha, chamando-o repetidamente de "o maior vendedor da Terra". Segundo o republicano, o presidente ucraniano recebeu bilhões de dólares de ajuda militar dos EUA desde o início da guerra em 2022.
    O candidato também criticou Zelensky por não buscar a paz com Moscou. Trump sugeriu que a Ucrânia tenha que ceder parte do território à Rússia para fazer um acordo. A Ucrânia descarta essa opção.
    Os comentários de Trump desta quinta-feira são um tom acima em relação às críticas anteriores. Ele disse que Zelensky é o culpado não apenas por não ter conseguido acabar com a guerra, mas por ter ajudado a iniciá-la. Lembrando que foi a Rússia quem invadiu o território da Ucrânia.
    "Isso não significa que eu não queira ajudá-lo, pois tenho muita pena dessas pessoas. Mas ele nunca deveria ter deixado a guerra começar. A guerra é uma derrota", disse o republicano.
    Zelensky apresentou a Trump seu "plano de vitória" para acabar com a guerra durante uma reunião em Nova York em setembro. Ambos descreveram o encontro como cordial.
    Os comentários públicos de Trump, entretanto, sugerem que ele pode tentar reduzir a ajuda à Ucrânia se derrotar a democrata Kamala Harris nas eleições de 5 de novembro. 
    O republicano já disse diversas vezes que poderia encerrar o conflito antes de assumir o cargo em janeiro, mas não disse como.
    Kamala se comprometeu a continuar apoiando a Ucrânia e retratou a vitória da nação do leste europeu como um interesse vital da segurança nacional dos EUA. Ela frequentemente repreende Trump por não estar disposto a enfrentar o presidente russo, Vladimir Putin.
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