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Maringá,01/11/2024

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    Polícia Civil faz operação contra exploração sexual infantojuvenil no Paraná

    Polícia Civil cumpre um mandado de prisão preventiva e nove de busca e apreensão em cinco cidades: Curitiba; Fazenda Rio Grande, Guaratuba, Palmas, e Nova Londrina, no Noroeste.

    AEN
    Polícia Civil faz operação contra exploração sexual infantojuvenil no Paraná Foto: SESP

    A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas nesta quarta-feira (30) para cumprir um mandado de prisão preventiva e nove mandados de busca e apreensão em uma operação de combate à exploração sexual infantojuvenil praticada virtualmente. A investigação conta com apoio da Polícia Federal (PF).

    A ação ocorre simultaneamente em cinco municípios paranaenses: Curitiba; Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba; Guaratuba, no Litoral; Palmas, no Sul do estado; e Nova Londrina, no Noroeste. Após aproximadamente um ano de investigações, a PCPR identificou suspeitos de armazenar e compartilhar material pornográfico infantil pela internet. Em um dos casos, foi constatada a produção desse tipo de conteúdo.

    “As investigações da PCPR apontam que os suspeitos armazenavam e compartilhavam material pornográfico infantil na internet. Em um dos casos, também houve a produção desse material e a prática de estupro de vulnerável”, informou o delegado da PCPR Thiago Soares.

    Operações de combate à exploração sexual infantojuvenil são fundamentais para proteger os direitos de crianças e adolescentes, garantindo um ambiente seguro e combatendo práticas criminosas que ferem a dignidade e a integridade das vítimas. Ao coibir o armazenamento, compartilhamento e produção de material pornográfico infantil, ações como esta reforçam o compromisso da PCPR com a preservação dos direitos humanos e a aplicação rigorosa da lei. Além de interromper atividades ilícitas, essas operações representam um avanço na prevenção de futuros crimes, levando os responsáveis à justiça e ampliando a conscientização sobre a gravidade desses delitos.

    Segundo o delegado da PCPR José Barreto, esta é a segunda fase da operação, que teve início em março com a prisão em flagrante de dois suspeitos. 

    “A operação teve a primeira fase deflagrada em março, resultando em duas prisões em flagrante. Nesta nova fase, os policiais civis darão continuidade à repressão desses crimes, focando no compartilhamento, armazenamento e produção de material pornográfico infantojuvenil, além do crime de estupro de vulnerável”, explicou o delegado.




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