A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Saúde, iniciou a aplicação de novas doses da vacina contra a Covid-19 para todos os grupos estabelecidos pelo Ministério da Saúde para 2025. O novo lote recebido inclui vacinas para crianças de 5 a 11 anos, que devem ser vacinadas de acordo com critérios de comorbidades ou se forem imunocomprometidas.

O município recebeu 2.550 doses da vacina Pfizer Baby, 850 da Moderna e 2.000 da Zalika, todas atualizadas para prevenir contra a variante Ômicron XBB. As vacinas estão disponíveis em 33 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e os interessados devem apresentar CPF e a carteirinha de vacinação para serem imunizados. O horário de vacinação pode ser conferido diretamente nas UBSs.

O envio das doses é feito pelo Ministério da Saúde para os estados, que distribuem os imunizantes aos municípios. O Secretário de Saúde, Antônio Carlos Nardi, destacou que, além das crianças menores de 5 anos, os idosos e gestantes devem receber a vacina contra a Covid-19 como parte da rotina de imunização.

Grupos Prioritários para Vacinação contra a Covid-19 em Maringá
De acordo com as novas orientações, as vacinas contra a Covid-19 devem ser aplicadas nos seguintes grupos:

• Crianças de 6 meses a 5 anos incompletos (duas a três doses, conforme a vacina disponível).
• Pessoas com 60 anos ou mais (uma dose a cada seis meses).
• Gestantes (uma dose a cada gestação).
• Pessoas em instituições de longa permanência (a partir de 12 anos) e trabalhadores desses locais.
• Indígenas, ribeirinhos e quilombolas.
• Pessoas imunocomprometidas.
• Puérperas.
• Trabalhadores da saúde.
• Pessoas com deficiência permanente.
• Pessoas com comorbidades.
• Pessoas em situação de privação de liberdade e trabalhadores de instituições de privação de liberdade.
• Adolescentes e jovens em medidas socioeducativas.
• Pessoas em situação de rua.

Importância da Vacinação
O Secretário de Saúde reforçou que as vacinas contra a Covid-19 são eficazes na prevenção de casos graves, hospitalizações e óbitos. As vacinas são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e aprovadas pela Anvisa, sendo essencial manter o esquema vacinal atualizado para garantir proteção contínua contra o vírus.