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O Maior, o Menor e o Mais Antigo: Curiosidades do Acervo do MON

Surpreenda-se com as peças que fazem do MON um verdadeiro tesouro cultural.

AEN
O Maior, o Menor e o Mais Antigo: Curiosidades do Acervo do MON Serigrafia “The Shadow” (1981), de Andy Warhol, artista plástico americano e principal nome do movimento Pop Art Foto: Gabriel Rosa/AEN

O Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, é um dos maiores museus de arte da América Latina e abriga um vasto acervo que inclui obras de relevância histórica e artística mundial. Com mais de 14 mil peças, a coleção do MON se destaca não apenas pelas suas dimensões, mas também pela diversidade e pela importância das obras que conserva, incluindo peças milenares e obras de grandes nomes da arte mundial, como Andy Warhol e Tarsila do Amaral.

O Acervo Mais Antigo e Valioso

Entre as raridades do MON, está a obra mais antiga do seu acervo pictórico, o grafite sobre papel Floresta do Litoral Paranaense (1901), de Guilherme William Michaud. No entanto, a coleção asiática do museu, com peças datadas de 3 mil anos antes de Cristo, é responsável por algumas das mais antigas e valiosas obras do espaço.

Dentre as obras mais raras e artisticamente valiosas, o óleo sobre tela Cena de Mar, do paranaense Miguel Bakun, se destaca, assim como o Autorretrato Sentada (1923) de Tarsila do Amaral, uma das maiores figuras do modernismo brasileiro. A serigrafia The Shadow (1981) de Andy Warhol também integra esse seleto grupo de obras de altíssimo valor, representando o movimento Pop Art.

Menor e Maior Obra

Dentro do setor pictórico, o MON conta com contrastes interessantes no tamanho de suas obras. A menor peça do acervo é o Paisagem na Janela (1984), de Didonet Thomaz, com apenas 8 x 8,7 cm. Já a maior obra é Paisagem Deslocada (2006), de Marcus André, com impressionantes 3,2 x 13,2 metros.

A Arquitetura do MON e suas Curiosidades

O edifício que abriga o MON, projetado por Oscar Niemeyer, também se destaca pela sua arquitetura inovadora. O famoso vão livre do museu tem 65 metros de comprimento e foi um dos maiores do Brasil no momento de sua inauguração, em 1978. Além disso, os jardins de inverno projetados por Niemeyer garantem iluminação natural ao edifício, contribuindo para a harmonia entre o interior e o exterior.

Público Recorde em 2024

O ano de 2024 foi histórico para o MON, que registrou um público de 712.196 visitantes, marcando um aumento de 41% em relação ao ano anterior. Esse número é um reflexo do crescente interesse do público pela arte e pelas exposições oferecidas pelo museu, sendo que 75% dos ingressos foram gratuitos.











Com um acervo repleto de obras raras e de valor inestimável, o Museu Oscar Niemeyer continua sendo um ponto de referência para a arte moderna e contemporânea no Brasil e no mundo.

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