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Trump diz que Harvard ensina "ódio e estupidez"e congelou bens

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta quarta-feira (16) que a universidade de Harvard é “uma piada” e não deveria mais receber verbas federais.

JP News
Trump diz que Harvard ensina Foto: Reproduçåo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta quarta-feira (16) que a universidade de Harvard é “uma piada” e não deveria mais receber verbas federais. Em retaliação à recusa da instituição em atender a novas exigências do governo, Trump ordenou o congelamento imediato de US$ 2,2 bilhões em subvenções federais e ameaçou retirar os benefícios fiscais da universidade.

Em postagem na rede Truth Social, o presidente republicano afirmou que Harvard “ensina ódio e estupidez” e recruta “esquerdistas radicais, idiotas e cabeças-oca”. Trump também acusou a universidade e outras de tolerarem atos antissemitas em seus campi e exigiu um pedido de desculpas oficial da instituição.

Harvard, integrante da Ivy League e tradicionalmente ranqueada entre as melhores do mundo, mantém cerca de 30 000 estudantes em seu campus próximo a Boston e possui um patrimônio superior a US$ 50 bilhões, com isenção fiscal federal e estadual. O governo exigiu que a universidade realize auditorias de opinião de alunos e professores e implemente uma série de medidas em defesa dos alunos judeus, sob pena de corte de recursos.

Em resposta, o reitor Alan Garber declarou, em carta a alunos e docentes, que Harvard “não abrirá mão de sua independência nem de direitos constitucionais, como a liberdade de expressão garantida pela Primeira Emenda”. Garber lembrou ainda que, há um ano, a universidade já adotou políticas contra o antissemitismo.

A sanção suspendeu também financiamentos a pesquisas, como as do Instituto Nacional de Saúde (NIH), afetando projetos de grande relevância — entre eles, estudos sobre tuberculose no Harvard T.H. Chan School of Public Health. A reação de Harvard foi apoiada por centenas de professores e por líderes democratas, incluindo o ex‑presidente Barack Obama, que saudou a defesa da autonomia acadêmica.






Enquanto Harvard mantém o confronto, outras universidades americanas, como Columbia, ensaiam negociações com o governo, mas reafirmam o compromisso com sua independência.

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