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Morador de Curitiba recupera mais de R$ 32 mil após ter cartão clonado em golpe com entrega falsa de presente

Um morador de Curitiba conseguiu recuperar R$ 32,8 mil após ter o cartão clonado em um golpe que envolveu uma falsa entrega de presente de aniversário.

G1
Morador de Curitiba recupera mais de R$ 32 mil após ter cartão clonado em golpe com entrega falsa de presente Com cartão clonado em golpe, vítima de Curitiba aciona Banco Central e recupera mais de R$ 32 mil — Foto: Reprodução/RPC

Um morador de Curitiba conseguiu recuperar R$ 32,8 mil após ter o cartão clonado em um golpe que envolveu uma falsa entrega de presente de aniversário. O reembolso só foi efetuado depois que a vítima denunciou o caso ao Banco Central.

Segundo relato do homem, que preferiu não se identificar, os golpistas entraram em contato se passando por funcionários de uma floricultura e alegaram dificuldades para localizar seu endereço residencial. Diante disso, combinaram de entregar o suposto presente no local de trabalho da vítima.

Ao chegar no local, o suposto entregador cobrou uma taxa simbólica de R$ 5,90 para realizar a entrega. O homem utilizou duas maquininhas e, após alegar falha na leitura por aproximação, pediu que o cartão fosse inserido. Ao digitar a senha, os dados foram clonados.

“Ele já estava transferindo os dados do meu cartão para, provavelmente, uma central que eles têm”, afirmou a vítima. Posteriormente, duas compras somando R$ 32,8 mil foram registradas em seu nome.

Assim que percebeu o golpe, o morador bloqueou o cartão, registrou boletim de ocorrência e acionou o banco. No entanto, inicialmente a instituição financeira recusou-se a realizar o estorno.

Diante da negativa, o homem formalizou reclamações no site consumidor.gov.br e também pelo telefone 145 do Banco Central. Dois meses depois, o banco reavaliou o caso e efetuou a devolução integral do valor. Segundo a instituição, o estorno ocorreu devido à falta de sucesso na negociação com a empresa da maquininha utilizada e ao bom histórico do cliente.

A coordenadora do Procon Paraná, Claudia Silvano, explica que os bancos são responsáveis por operações atípicas e devem identificar movimentações suspeitas. “Uma pessoa que tem gastos médios de R$ 1 mil e, subitamente, tem uma fatura de R$ 30 mil, isso precisa ser sinalizado e bloqueado pela instituição”, explicou.
Ela recomenda que vítimas de golpes bloqueiem o cartão imediatamente, registrem ocorrência, reúnam provas e acionem o Procon e o Banco Central. Se o problema persistir, a orientação é recorrer à Justiça.

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